Por Natalia Albuquerque, orientadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP, Sylvia Corte e Carolina Cefrorella, professoras da Universidad de la República (Uruguai), e Patrícia Monticelli, professora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP

