Segundo a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), a malha ferroviária brasileira tem uma extensão de mais de 30 mil km e, no último ano, 75% dela ainda se constituía em dormentes de madeira. Já os dormentes de concreto protendido podem substituir os tradicionais dormentes de madeira para aumentar a expectativa de vida útil de uma linha em até 3 vezes.

A Belgo Arames, líder brasileira na transformação de arames, tem contribuído para a modernização da infraestrutura ferroviária nacional por meio do fornecimento de fios de protensão, para reforço de dormentes de concreto. Essa tecnologia – aplicada no Brasil desde 1975 – aumenta a durabilidade das vias, traz mais capacidade de carga e mais velocidade operacional.
Na obra de duplicação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), operada pela Vale, por exemplo, a Cavan, empresa de estruturas pré-fabricadas de concreto, forneceu aproximadamente 3 milhões de dormentes de concreto com fios de protensão Belgo para um trecho de 892 km, entre as minas de Carajás (PA) até o porto de São Luís (MA). A Cavan foi pioneira em projetar um dormente de 40 toneladas por eixo, a 100 km, conferindo mais capacidade de carga e velocidade para a via.
“Somos líderes e únicos produtores de fios de aço para protensão aplicados em dormentes no mercado nacional. Nossos fios são produzidos com as especificidades para o concreto e o método de fabricação de cada cliente deste mercado, o que garante a previsibilidade do desempenho mecânico”, afirma Jeferson Rocha, gerente de Construção Civil da Belgo Arames.
Fonte: Caroline Melo caroline.melo@inpresspni.com.br Assessoria de imprensa